Megg Rayara, Jane Wright, Baiana do Acarajé, Carolina Maria de Jesus, Marta Vieira da Silva e Francia Márquez.
A mulher negra não é vista mas está em todos os lugares. Isso também a faz presente e fundamental na luta de todas, todos, todes… Quando ela se movimenta, toda a sociedade se movimenta. Ela é quem tudo vê, quem tudo ouve. Está na favela, no palacete, servindo cafezinho, fazendo faxina, cuidando da estética, da saúde, da política, da educação, da cidadania nossa de cada dia. Nosso tema no Julho das Pretas é Mulheres Plurais.
Sem respeitar a cronologia, começamos do meio para o fim e chegamos ao começo, com a memória do ativismo feminino desde a escravização do povo preto! Depois, destacamos algumas das muitas profissionais negras pioneiras que derrubaram as barreiras de gênero e raça.
E, neste 2022, ano de enegrecer as urnas nas eleições, chamamos atenção para as pautas pretas, para o que queremos. Por fim, de volta ao começo, reverenciamos as que vieram antes, as orixás femininas, as nossas santas.
Tudo potente demais!