Camilla Williams, pioneira negra da ópera
“15 de maio de 1946, uma cantora desconhecida chamada Camilla Williams subiu ao palco no City Center, em Manhattan como Cio-Cio-San, a heroína condenada de
Arte e cultura negras – artes plásticas, cinema, dança, literatura, música, teatro, televisão no Brasil e no mundo, com quebra de muralhas em espaços reservados à branquitude, à masculinidade e à heteronarmatividade. Afrofuturismo, artistas que tiveram a “cor roubada” e/ou escondida, lendas da música
“15 de maio de 1946, uma cantora desconhecida chamada Camilla Williams subiu ao palco no City Center, em Manhattan como Cio-Cio-San, a heroína condenada de
Gibi é sinônimo de revista em quadrinhos. Mas, no começo do século XX, “gibi” era a maneira como as pessoas chamavam os meninos negros que
Sobram títulos para a afro americana: influenciadora de de mulheres, uma das pessoas “mais fascinantes” de 2015 e a melhor em dança nas mídias sociais.
Na sua época, as mulheres viviam submetidas a inúmeras limitações e preconceitos. Por isso, a autora omite seu nome e uma espessa cortina de silêncio
Atriz, cantora, bailarina, escritora, cozinheira, jornalista, condutora de bondes, prostituta, poeta que, como na sua poesia, se ergue quantas vezes forem necessárias, eternamente, é também
Artista, compositor, cantor, ator, palhaço, idealizador e criador do primeiro circo-teatro do Brasil, na então capital do Brasil, o Rio de Janeiro. O que este
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