Histórias de vida e o ativismo das pessoas pioneiras na luta por existir a partir de sua identidade de gênero e orientação sexual em todas as áreas da sociedade; as pautas identitárias; os riscos para a saúde mental, que envolvem o não acolhimento da questão, as filosofias que existem e contemplam a igualdade de gênero. E, ainda, a presença da mulher negra e LGBTQIAP+ no movimento negro, sindical, na arte, na cultura, nos esportes e na política
Bissexual, vedete, uma das artistas afro-americanas de mais sucesso na história da França e primeira grande estrela das artes cênicas. Espiã durante a 2ª Guerra,
Marco na música e na luta pela igualdade de gênero no Brasil, a Banda Afro Didá, fundada em 1993 por um homem – Neguinho do
À frente do primeiro Sindicato das Empregadas Domésticas do Brasil, era conhecida como o “terror das patroas”, o que já conta muito do seu ativismo.
Jennifer Hudson e MC Soffia Vozes negras femininas Se me deixam cantar? “Quando uma mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com
Perfil escultural, 1,79 m de altura, maçãs do rosto acentuadas, visual andrógeno, olhar marcante, performances atraentes, símbolo de moda, arte, excentricidade, glamour, atriz, multifacetada, lenda
Pente quente, absorvente íntimo e creme Walker’s Glossine Inventoras Negras As mulheres não ficam atrás quando o tema é mentes brilhantes. Elas se destacam mais
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