Marcas de skate de pessoas negras:
APACHE Skateboards
APACHE Skateboards foi fundada em 2002 e produz pranchas de skate à mão, para garantir a autenticidade de todas as gravuras inscritas. O seu fundadosr, Douglas Miles diz que criou a empresa para motivar os jovens da comunidade a ter orgulho de suas origens. Além da produção artesanal de skates, a APACHE patrocina times de skate, financia a produção de pistas e também fomenta a criação de documentários e outros projetos artísticos.
Proper Gnar
A Proper Gnar foi fundada em 2013 e é a primeira empresa de propriedade negra de skate dos Estados Unidos. A marca está na lista de negócios negros da Beyonce, além de estar conectada com uma rede de mulheres negras no mundo do skate, o que possibilita que seja patrocinadora informal de 6 skatistas femininas. Sua marca apareceu também na nova série da HBO, Betty.
Sérgio Negão
Sérgio Fortunato de Paula, mais conhecido como Sérgio Negão é o que consideramos uma lenda viva do skate. Foi um dos primeiros nomes brasileiros a competirem no exterior. Prova disso é o terceiro lugar conquistado em 1979, durante o 1º Campeonato de Prancha, disputado em Suzano, cidade de São Paulo. Atualmente vende shapes pela própria página no instagram e os produtos podem ser encontrados também na #SHAPESSérgioNegão
Suí BR
Nascida na Zona leste da capital paulistana, tem conquista amantes de moda na cena streetwear do Brasil, principalmente em São Paulo. O nome SUÍ vem da palavra SUÍ GENERIS, que quer dizer, único em seu gênero, e desde a primeira coleção vem tentando trazer muita originalidade nas peças e no conceito. No seu todo sempre tentando valorizar o fato de ser brasileira, a marca apresenta sempre toques do cotidiano de qualquer pessoa deste país, de um simples café da manhã com pão e manteiga até a realidade da periferia.
Vinho Hardware
A Vinho surgiu em São Bernardo do Campo, na região do ABC paulista, como uma Crew de amigos/skatistas que se reuniam para andar de skate e filmar. Vinho Hardware vem trazendo coleções limitadas além dos parafusos de base para skate, no qual os lucros são voltados para novas criações como vídeos, conteúdos crew e novas peças. Visando sempre aprimorar suas matérias primas e técnicas de produção, e assim trazendo para o consumidor final o que há de melhor no mercado nacional. As safras (como são chamados os drops da marca) são produzidas com empreendedores locais em pequena escala, e vendidas exclusivamente para parceiros selecionados e no site da marca.
Worldxit
A Worldxit começou mais ou menos em 2017. E é uma ideia de upcycling, reuso, de tentar diminuir o consumo convencional, de coleções, estações, de ter que lançar coisa de tanto em tanto tempo, principalmente coisa nova, de tecido novo, de tudo novo. A marca não segue estações, vai lançando drops de acordo com as ideias que forem surgindo, manifestadas nas roupas. O único item sempre comprado são as tintas.
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