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Inteligência Negra

Toni Morisson, Milton Santos e Tebas
(Imagem: Reprodução)

Inteligência negra ‘11.0’!

A palavra tem a ver com relações de poder e quando aplicada aos negros que vieram antes de nós e a nós mesmos sempre serviram para definir o “nosso” lugar de subordinação e inferioridade, a partir de uma política de insultos e do racismo diário.

Ressignificamos as expressões “negro”, “preto” , mas seguinmos sendo qualificados  com  palavras originalmente usadas para animais e que deveríamos banir do nosso vocabulário, como “mestiços”, “mestiças”,  “mulatos”, “mulatas” , “cabritos”, “cabritas”… 

É urgente investirmos no  letramento racial, no tratamento e diálogo respeitoso entre seres humanos. Enquanto isso – e ao mesmo tempo -, respondemos à tentativa permanente de nos desumanizar com uma inteligência acima da média, já comprovada em nossas estratégias de luta, mas também na nossa presença em espaços reservados exclusivamente à branquitude – o que só se justifica pela consciência e medo de nosso potencial.

Nem todos os livros de história contam que a escravização de pessoas negras não aconteceu de forma aleatória. Ao contrário, o rapto para trabalhos forçados atingiu os profissionais da agricultura, da mineração… O Brasil da mineração, do agronegócio, se constrói com o saber do povo africano.   

Na outra América, não foi por milagre que Barack Hussein Obama II tornou-se presidente, ocupando com sua família preta a Casa Branca, em 2009,  passados apenas quarenta e cinco anos do tempo em que aquele país não permitia, sequer, que um negro tomasse água no mesmo bebedouro que um branco.

Yes, we can!

Sim, nós podemos muito! Nós podemos tudo!

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Antes de clicar nos links, teste seus conhecimentos…

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