
Moda e som em diálogo atemporal!
Grace Jones Moda e som em diálogo atemporal! A criatividade negra é um dado da realidade. E a sua apropriação pela branquitude também. A música
Música de protesto, ativismo feminino e LGBTQIAP+, resistência no samba, na Cultura Ballroom, na Underground Resistance, no Afrofuturismo e no som de Afrika Bambaataa; ressignificação nos blocos afros, no reggae, no samba reggae e na batida do tambor pela mão das mulheres; moda e música em diálogo atemporal; ícones como Elza Soares e Beyoncé transformando a sociedade; Quincy Jones e a animação Soul, na tela do cinema, dando o tom dos filmes com a sua música pela primeira vez. Pioneiros e pioneiras no gogó.
Grace Jones Moda e som em diálogo atemporal! A criatividade negra é um dado da realidade. E a sua apropriação pela branquitude também. A música
Perfil escultural, 1,79 m de altura, maçãs do rosto acentuadas, visual andrógeno, olhar marcante, performances atraentes, símbolo de moda, arte, excentricidade, glamour, atriz, multifacetada, lenda
Leci Brandão e Jamelão Goles, tragadas e garrafadas de samba “Ô abre alas! Que eu quero passar!” Já afirmava a maestrina negra Chiquinha Gonzaga no
Gilberto Gil e Bob Marley É ancestral e grita Liberdade! Do som dos atabaques e cantos nascidos no continente africano, a nossa mátria – mãe
Ele confronta os costumes, a ditadura, canta “Lula lá”, “Refavela”, “Aquele Abraço”, “Aqui e Agora” – sobre o melhor lugar do mundo, assume o cargo
A primeira ‘sub’ cultura de resistência LGBTQIAP+, um espaço para ser quem se quer ser, de existência plena. O que este artigo responde: O que quer
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