
Negras mulheres nas Olimpíadas
Alice, Melânia, Aída, Mireya, Wilma, Enith, Serena, Vênus, Simone Manuel, Biles, Naomi, Daiane, Beth, Wanda, Ketleyn, Sarah, Adriana… Atletas afrodescendentes que, desde sempre, combatem o
Histórias de vida e o ativismo das pessoas pioneiras na luta por existir a partir de sua identidade de gênero e orientação sexual em todas as áreas da sociedade; as pautas identitárias; os riscos para a saúde mental, que envolvem o não acolhimento da questão, as filosofias que existem e contemplam a igualdade de gênero. E, ainda, a presença da mulher negra e LGBTQIAP+ no movimento negro, sindical, na arte, na cultura, nos esportes e na política
Alice, Melânia, Aída, Mireya, Wilma, Enith, Serena, Vênus, Simone Manuel, Biles, Naomi, Daiane, Beth, Wanda, Ketleyn, Sarah, Adriana… Atletas afrodescendentes que, desde sempre, combatem o
Cinquenta e sete anos se passaram desde o feito desta velocista olímpica na mesma Tóquio, agora 2021: um salto não só em altura, mas no
Pioneira, Melânia é Luz. Seus feitos, históricos no esporte, ainda permanecem vivos e inspiram muitos e muitas dos nossos. Sozinha, com sua pele preta, ela
Mulher extraordinária, cuja obra transcende a arte para tocar questões profundas de raça, gênero e memória, como um poderoso instrumento de diálogo e transformação. Ela
Ativista, formadora de opinião, fez a revolução dos cabelos e das sapatilhas. Representatividade importa e ela é a primeira bailarina – posto mais alto em
Ela é a primeira bailarina negra do país a alcançar o posto mais alto em uma companhia de dança internacional. Bethania Gomes começou a fazer
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