Justiça para o povo preto
Justiça para o povo preto -Tania Regina Pinto Rebelião no presídio de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, em 2017 (Imagem: reprodução) Os maiores e
Ida B. Wells, Panteras Negras e
Thurgood Marshall
O título é a resposta para a pergunta: O que queremos?
Queremos justiça para o povo preto, o fim da branquitude como estratégia para manutenção de privilégio de não negros. Queremos o direito de conceber uma sociedade em que se cumpra a Constituição, que diz que somos todos iguais.
Somos primeirosnegros.com, um site que se propõe acervo digital sobre pioneirismo negro e contamos nos dedos, em pleno século XXI, nossa presença em tribunais, ocupando cargos de poder, como juízes, desembargadores, ministros, procuradores…
E a ausência negra no lugar dos que julgam se reflete na alta incidência de negros condenados pela cor da pele, na falta de pão nas nossas mesas, de educação, de moradia, de terra, de igualdade, de paz.
Mas, para não perdermos de vista nossas conquistas, destacamos nesta edição sobre as várias faces do racismoa história de nossos advogados, advogadas, juízes e juízas pioneiros, pessoas que, pela lei, lutaram pela liberdade negra.
Justiça para o povo preto -Tania Regina Pinto Rebelião no presídio de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, em 2017 (Imagem: reprodução) Os maiores e
-Tania Regina Pinto 7716, 10639, 12288, 12711, 13467, Afonso Arinos, Caó… Não bastam leis. É preciso vontade política para fazê-las cumprir. O que este artigo
Panteras Negras: O que queremos? “Nós queremos liberdade. Queremos poder para determinar o destino de nossa comunidade negra. Queremos emprego pleno para nosso povo. Queremos o fim da roubalheira dos capitalistas brancos
Negra, escravizada, esposa, mãe, católica, advogada reconhecida como a primeira a exercer a função pela Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Piauí. O que
Entre 9 de janeiro de 1829 e 9 de janeiro de 2021, quando o STF completará 192 anos, apenas três juízes negros terão integrado o Poder Judiciário.
Ele nasce livre e é vendido como escravizado, ainda criança, pelo próprio pai, um homem branco. Aprende a ler, torna-se ativista e dedica sua vida
Antonio Pereira Rebouças, pai do André, do Antonio e do José Rebouças, e conselheiro de D. Pedro II, é também um pioneiro na advocacia. O
Sufragista negra, jornalista, heroína social e política, a primeira a compilar e publicar dados estatísticos sobre o linchamento do povo negro. E, 71 anos antes
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