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Super-heróis negros

Olá! Se você é fã de super-heróis e está interessado em representatividade, veio ao lugar certo! Nesta página, vamos explorar o mundo dos super-heróis negros, destacando personagens icônicos que não apenas lutam contra o crime, mas também quebram barreiras e inspiram milhões ao redor do mundo.

De Hancock a Pantera Negra, a representatividade no cinema e nos quadrinhos é cada vez maior. Mas faltam mulheres!

Super Heróis Negros
Super Heróis Negros, de diversos universos

Vidas negras importam. Representatividade racial importa. E tudo está interligado. É vendo e sendo vistos que nos reconhecemos no mundo, seja na ficção, seja na realidade. Criança, jovem e ‘gente grande’ preta precisa de super-heróis e super-heroínas para chamar de seus e suas.

No feminino, a carência é gigante. Existe uma! Tempestade. No masculino, só faz crescer o universo dos super-heróis, com características naturais – e não construídas – da população negra.

O sucesso do filme Pantera Negra, com Chadwick Boseman, quebrou diversos paradigmas no Universo Cinematográfico Marvel. Mas há outros elétricos, superdotados, mega-inteligentes, velozes a serem celebrados… Pelo menos, dez, entre originais e ‘racialmente adaptados’, com pautas ligadas ao ativismo negro.

Comecemos com o casal Chadwick e Halle Berry, o Pantera e a Tempestade…

Um: Pantera Negra, o número 1

Pantera Negra surge em “A Fúria do Pantera”, recheado de estereótipos raciais de como super-heróis negros devem ser. Tem seu lançamento em 1966 no Quarteto Fantástico #52, quando torna-se o primeiro super-herói africano, o primeiro super-herói negro, a aparecer nos quadrinhos convencionais.

Transgressor e emblemático, Pantera Negra é, também, o primeiro filme do Universo Cinematográfico Marvel a vencer um Oscar, avaliado como um dos melhores filmes de heróis do século XXI. 

Mestre da caça – mesmo sem seus sentidos sobre-humanos – , Pantera possui poderes psíquicos, consegue silenciar os próprios pensamentos, potencializar a visão, a audição, o olfato e o paladar.

Seu traje de vibranium  – erva em formato de coração que cresce no seu país – lhe garante inúmeras tecnologias defensivas e ofensivas, além de super força.

Ele tem os músculos e os ossos incrivelmente densos, capazes de suportar quantidades incríveis de dano, mesmo quando é apenas o príncipe T’Challa.

Mas o seu poder maior está no intelecto. Estrategista, tem memória fotográfica até para duplicar tecnologia, consciência hipercósmica (conhecimento sobre todo o Universo) e, não por acaso, é considerado o oitavo homem mais inteligente do Universo-616.

Talvez seu feito mais impressionante seja a combinação de alquimia com ciência avançada para criar um ramo novo de pesquisa científica, conhecido como Física Obscura.

No manto, que compõe a sua vestimenta, a história ancestral de sua família, dos Panteras que vieram antes, o que potencializa mais e mais o seu saber.

 Leia mais em Os Poderes do Pantera Negra

Em Vingadores vs X-Men #5, ele é o marido de Ororo Munroe – conhecida como Tempestade. Durante uma batalha, o casal se vê em lados opostos da luta.

De posse de todo seu conhecimento, Pantera põe em ação seu planos contra a esposa- mutante e neutraliza o clima utilizando drones e satélites.

Ela fica ferida durante a batalha, consegue voar baixo e deixa sua aliança de casamento no chão…

Mas ele já sabia que isso iria acontecer. É clarividente, tem premonições, estranhos pesadelos e inquietantes visões do futuro.

Dois: Tempestade, a heroína africana

A esposa-mutante do Pantera – Storm, no original – é a primeira grande personagem feminina de descendência africana nos quadrinhos. A super-heroína mais importante da Marvel Comics.

Vivida na maior parte dos filmes por Halle Berry, Tempestade é membro de uma subespécie de humanos nascidos com habilidades sobre-humanas e considerada uma das mais poderosas mutantes do planeta – controla o clima e a atmosfera.

Descendente de uma antiga linhagem de feiticeiras, na qual todas têm cabelos brancos e olhos azuis, nasce em Manhattan, filha da princesa N’Dare, de uma tribo no Quênia, e do fotojornalista americano David Munroe.

Aos seis meses, muda-se para o Egito com os pais. Cinco anos depois, sua família é vítima de um ataque aéreo. Ela sobrevive nos escombros. Órfã, anda sem rumo pelo Cairo até conhecer Achmed El-Gibar, que lhe dá um lar e a transforma em excelente ladra e habilidosa colecionadora de arte.

É no ofício de ladra que sua mente brilhante se conecta com a do  professor Xavier, o líder dos X-Men, grupo de heróis mutantes que lutam por paz e  igualdade de direitos.

Três: Falcão, primeiro super-herói afro-americano

Ele ‘nasce’  como ajudante do Capitão América –  construído para lutar na Segunda Guerra Mundial -, mas acaba empunhando seu escudo, em uma representação da luta dos imigrantes, negros e todos aqueles que despertam a ira dos conservadores estadunidenses.

Cria do Harlem (NY), Samuel Wilson, o Falcão, teve uma infância difícil. Ainda pequeno, ficou órfão. Viu a mãe, Darlene, morrer em um assalto. E o pai, reverendo Paul, morrer tentando apartar uma briga.

Enveredou pela vida do crime sob o codinome  “Snap” Wilson – atuava como cafetão para a máfia. Mas sentiu que não podia dar as costas para o seu povo, decidiu tornar-se assistente social.

Durante uma viagem, o avião em que está cai em uma ilha caribenha.  Lá, ele conhece Caveira Vermelha, um vilão clássico do Capitão América, que tenta reativar o velho “Snap” Wilson por meio do cubo cósmico.  Não dá certo. Ou dá!

Ele se transforma no super-herói que se comunica com os pássaros de todo o mundo, além de enxergar através da visão deles. E, ainda, ganha um par de asas feitas de vibranium, enviadas especialmente pelo Pantera Negra.

Suas histórias se concentram em como o herói lida com a responsabilidade do escudo, enquanto mantém posições políticas fortes em frente aos dilemas do governo.

Diferente de outros super-heróis, não luta contra vilões, mas contra o pior das instituições. Para além de um símbolo de um país imperialista, carregar o escudo é sobre proteger os que mais precisam.

O registro de sua primeira aparição está na história em quadrinho Capitão América #117, de 1969, logo após o auge do Movimento pelos Direitos Civis. .  

Quatro: Blade, no reino do horror

O Caçador de Vampiros, Blade, é um anti-herói saído das histórias em quadrinhos da Marvel Comics. Usa os seus dons para o combate às criaturas sombrias da noite. Também é conhecido como Frank Blade e Andarilho.

Personagem secundário na revista de horror The Tomb of Dracula, como caçador que se coloca no caminho do Conde Drácula, Blade é caso de amor à primeira vista: instantaneamente aceito e adorado pelos fãs, passou a protagonista, ganhando seus próprios títulos.

Seu nome social é Erick Brooks. E como tal nasceu em outubro de 1929, em Londres. Seu pai, Lucas Cross, era membro de uma sociedade secreta que, antes de ser aprisionado na Latvéria, enviou sua esposa grávida para a Inglaterra. Lá, ela adotou o nome de Vanessa Brooks e, para se esconder, passou a morar em um bordel.

No trabalho de parto, no entanto, ela serve de banquete para o dr. Deacon Frost, um vampiro, disfarçado de médico. O bebê sobrevive e é criado no bordel onde a mãe morava.

Depois de crescido, se perde nas ruas de Londres até salvar dos vampiros Jamal Afari, experiente caçador de criaturas sobrenaturais.

Ao saber a história do menino, Jamal o adota e lhe ensina tudo o que sabe para vencer os vampiros.

Lições aprendidas, Erick abandona seu nome e adota o alter-ego Blade, decidido que está a enfrentar o assassino de sua mãe e livrar a Terra do perigo.

Blade tem fisiologia humana, mas as enzimas de seu sangue são  resistentes ao “vírus do vampiro”. Ele desenvolve, também, boa parte da força vampiresca, – mas é imune às suas fraquezas, como o alho e a luz do sol.

Possui velocidade e longevidade sobre-humanas. É mestre em artes marciais e luta armada, além de ter grandes conhecimentos de magia.

Naturalmente é um super-herói símbolo na luta negra de alguns movimentos. Considerado cult da Marvel, tem uma jornada de batalhas e entrou para os Vingadores após convite do Pantera Negra.

Cinco: Raio Negro, paternidade responsável

Adaptado das HQ’s para a televisão, Raio Negro ganha vida na série do Lanterna Verde. O foco do Raio é a violência urbana, os conflitos raciais e a paternidade.

Raio Negro e os personagens da segunda temporada (Imagem: Reprodução)
Raio Negro e os personagens da segunda temporada (Imagem: Reprodução)

Jefferson Pierce – ou Jeff Pierce nasce em Metrópolis em um bairro conhecido como Beco do Suicídio.

Seu pai, morre acidentalmente durante uma ação da máfia local. Jeff e sua mãe passam por maus bocados, mas ele consegue estudar – com aptidão para o inglês e a poesia – e tornar-se atleta.

Aos 18 anos, participa das Olimpíadas, ganha medalha de ouro no Decatlo e uma bolsa de estudos.

Se casa, quer sair do gueto. A esposa resiste. Quer que ele seja  líder comunitário e ajude outros jovens como ele. Os  dois têm duas filhas – Anissa e Jennifer Pierce -, mas se divorciam.

Anos mais tarde, de volta ao Beco, Jeff percebe a decadência da sua comunidade e decide tornar-se professor de Inglês e Literatura em sua antiga escola.

A ação da gangue ‘Os 100’, no entanto, deixa claro que o bairro está precisando muito mais que aulas.

Consegue um uniforme azul com raios laterais, um cinto gerador de energia e usa um capacete que simula cabelo black power. Tudo para se disfarçar.

De tanto confrontar com o crime, descobre ter um metagene, ativado a partir do uso contínuo de seu uniforme. Assim, Jeff se transforma em um metahumano: gera eletricidade, projeta raios, voa, liga e desliga aparelhos elétricos…

Raio Negro nunca foi muito popular, sobrevive em aparições em diversas HQs.

Seis: Super Choque, ativista teen

Ambiente escolar, eletricidade e gangues também estão no perfil de Static – Super Choque, no Brasil -, que  traz na sua pauta heroica os problemas gerados pelo racismo.

Virgil Hawkins era apenas um adolescente, que andava pela cidade de Dakota com seu skate, preocupado com questões próprias de sua idade, o que incluí, quando se  é negro, bullying e racismo.

Todos os envolvidos sofrem mutações e Virgil se torna Super Choque, uma usina de energia, com capacidade de controle e manipulação – cria bloqueios magnéticos no cérebro, capta frequências de rádio e telefone, amplia a potência de seu intelecto…

Na sala de aula, continua Virgil, mas ao captar  problemas, com seus poderes eletro-magnéticos, se torna Super Choque, um herói das minorias, criado como estratégia de luta por direitos pela editora Milestone.

De repente, ele se vê no meio de uma briga entre gangues. Tudo porque foi procurar um garoto que havia zoado com ele na escola. Queria se vingar, só que escolheu hora e lugar errados e acabou exposto a uma nova versão de gás lacrimogêneo para conter a violência das ruas.

Sete: Lanterna Verde, sem limites

Lanterna Verde é um nome compartilhado por diversos super-heróis da DC Comics. O original estreou em 1940. Vinte anos depois, reformulado, ficou conhecido como Alan Scott. Sua versão afro-americana surge na Tropa dos Lanternas Verdes da Liga da Justiça.  É John Steweart, ex-fuzileiro naval e arquiteto.    

Antes da versão para as telinhas da Liga da Justiça Sem Limites, John-Lanterna já tinha a popularidade em alta, o que provocou uma reformulação ativista-histórica do personagem que, por várias vezes, está a serviço do combate ao racismo norte-americano.   

Cronologicamente, John Stewart é o quarto Lanterna Verde, o primeiro e único negro – antes dele,  Alan Scott, Hal Jordan e Guy Gardner – e o primeiro, também, a não utilizar qualquer artifício para manter sua identidade secreta. John não aceita máscara e afirma não ter nada a esconder.

Oito: Luke Cage, o primeiro a ter uma revista

Luke Cage integra a lista de heróis negros que, em suas revistas, abordam temas importantes para a comunidade negra americana como preconceito, crimes e pobreza.

Carl Lucas, jovem do Harlem,  é membro de gangue. Pratica crimes ao lado de seu amigo Willis Stryker. Sonha ser um grande mafioso.

Personagens da história de Luke Cage (Imagem: Reprodução)
Personagens da história de Luke Cage (Imagem: Reprodução)

No meio do caminho, muda de vida, mas acaboacondenado injustamente – seu ‘amigo’ de infância ‘planta’ heroína no seu apartamento e avisa a polícia.

Na cadeia, Lucas não tem vida fácil até que um cientista, Noah Burstein, assume a direção da instituição e identifica as suas condições físicas como ideais para um experimento de regeneração celular.

Lucas aceita participar da experiência em troca de sua liberdade. Um guarda do presídio, entretanto, para se vingar por ter sido rebaixado de posto, sabota o projeto, deixando Lucas preso dentro de uma máquina mais tempo que o necessário.

Resumindo: Lucas arrebenta a máquina, ataca o policial, percebe sua força sobre-humana , foge e se torna Luke Cage, um homem capaz de carregar um caminhão por sete quadras, sozinho. Com uma pele tão dura quanto o metal, que suporta tiros  à queima-roupa, lâminas, explosões…

No começo, ele até tenta levar uma vida normal, mesmo sabendo de sua resistência a temperaturas extremas e choques elétricos, de sua rapidez e ausência de fadiga muscular.

Quer ser somente o carismático Carl Lucas, o cara hábil, que aprendeu sozinho a lutar na rua, o autodidata em direito, o poliglota, o atleta talentoso, mesmo sem suas habilidades sobre-humanas. Mas não consegue.

Tem de sair das sombras, lutar pela sua cidade, confrontar o passado e assumir a identidade de herói, herói de aluguel.

O personagem aparece pela primeira vez em Luke Cage, Hero for Hire # 1 (junho de 1972), o primeiro super-herói negro a ter uma revista própria. A partir da edição 17, a publicação mudou de nome para Luke Cage, Power Man a partir da edição 17.

Em 1992, Cage foi relançado em uma nova série, destruindo simbolicamente seu traje original na capa da primeira edição.

Nove: Kalel daTerra 23, O superman negro

A origem de Kalel é a mesma de sempre. Ele é um sobrevivente de Krypton que caiu ainda bebê no planeta Terra. A diferença é que em Kalel da Terra 23 a capital de Krypton é na ilha de Vathlo, de população negra.

E mais: ele é Calvin Ellis, Presidente dos Estados Unidos. Mas só nas horas vagas.

Que não se pense em coincidência. Kalel da Terra 23 surge no mesmo ano que em Barack Obama se torna o 44º presidente dos Estados Unidos da América, cargo que ocupou entre 2009 e 2017.

Kalel não é sempre sorridente e diplomático como o presidente original. Daí, a segunda inspiração-homenagem, o boxer Muhammad Ali, que transforma o Superman negro em um misto de herói carismático, acessível e ameaçador.

‘Calvin Ellis’ foi usado como pseudônimo de Superman, pela primeira vez, em 1985. Além disso, o Terra 23 não é o primeiro Superman negro da DC Comics, embora seja o mais emblemático.

Leia mais em “Superman negro, somos muitos!”

Dez: John Hancock, um ‘q’ de racismo

Criado para a tela de cinema, Hancock é outro anti-herói, o mais desajeitado, o último da sua espécie, solitário, imprudente, em crise existencial, beberrão, nada amante da higiene, mal vestido e fora-da-lei. 

Combate o crime, protege os cidadãos de Los Angeles, mas causa danos colaterais a cada ato heroico, a ponto de conseguir ser odiado pela comunidade.

Hancock, interpretado por Will Smith. (Imagem: Reprodução)
Hancock, interpretado por Will Smith. (Imagem: Reprodução)

Aí, uma das diferenças. Todos os super-heróis causam estragos quando ‘salvam a cena’, mas para  Hancock isso é problema – ele não consegue encantar! – este dado da ‘vida real’ do herói, contudo, não faz parte do roteiro. É só uma percepção, um ponto de vista. Um ‘sem querer querendo’, diria o personagem Chaves, vivido pelo ator Roberto Bolaños.

A sinopse conta da ausência de uma história central. O filme mistura aventura, suspense, drama, comédia, nonsense e inclui o salvamento de um executivo da área de Relações Públicas que, em forma de agradecimento, decide dar uma consultoria de imagem e estilo para Hancouk. Mas, na vida real-real, não dá muito certo…

Hancock – ‘encarnado’ pelo ator Will Smith vive e morre em duas horas. Não existe ‘Hancock, o retorno’, 2, 3, 4… -, apesar de os norte-americanos terem lhe dado o primeiro lugar nas bilheterias do cinema, em 2008, no primeiro fim de semana de estreia, em 2008, arrecadando mais de 100 milhões de dólares e 624 milhões na temporada, incluindo plateias de todo o mundo.

Acesse a edição completa Infância Negra, entre o sonho e a realidade.

Fontes: Ceara Criolo – Falcão, Papo de Cinema – Hancock, Adoro Cinema, Legião de Heróis -Lanterna,  Legião dos Heróis-Super Choque, Wikipedia-Super Choque, Legião dos Heróis – Blade, Uol – Blade, Fandom – Kalel, Wikipedia – Raio NegroWikipedia – Luke Cage, Heroisx-Raio Negro, Feededigno – Pantera NegraLegião dos Heróis – Kalel

Explorando a Representatividade dos Super-Heróis Negros: Personagens Icônicos que Quebram Barreiras

Nesta página, você encontrará informações sobre super-heróis negros, destacando sua importância na cultura pop e na inclusão. Vamos explorar personagens icônicos como Pantera Negra, Tempestade Única, Luke Cage e muitos outros, discutindo como eles contribuem para uma maior diversidade e representatividade no universo dos super-heróis.

Quais são alguns exemplos de super-heróis negros mencionados na página? Alguns exemplos incluem Pantera Negra, Tempestade Única, Luke Cage, Falcão e Máquina de Combate.

Por que a representatividade dos super-heróis negros é importante? A representatividade é importante para garantir que pessoas de todas as origens se sintam representadas e incluídas nas narrativas de super-heróis.

Qual é o impacto cultural de personagens como Pantera Negra e Tempestade Única? Eles têm um impacto significativo ao desafiar estereótipos e fornecer modelos positivos para as comunidades negras e para o público em geral.

Quais são algumas características comuns entre os super-heróis negros destacados na página? Muitos deles são personagens complexos, com histórias de fundo ricas, habilidades extraordinárias e um forte senso de justiça.

Como os super-heróis negros contribuem para uma maior diversidade nos quadrinhos e na cultura pop? Eles oferecem uma variedade de perspectivas e experiências que enriquecem as narrativas de super-heróis e refletem a diversidade do mundo real.

1 comentário em “Super-heróis negros”

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